quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Plano de aula Folclore

Saci- perere
Folclore

Objetivos
1) Organizar exposição sobre o folclore brasileiro
2) Conhecer o conceito de folclore e os elementos mais característicos do folclore brasileiro;
3) Reconhecer manifestações folclóricas em diversas áreas da cultura: artesanato, literatura, música, dança, brinquedos, etc.;
4) Aprender as fontes essenciais do folclore brasileiro: as culturas ibérica/européia, africana e indígena;
5) Distinguir o folclore das diversas regiões do país.
Comentário
A partir da segunda metade do século 20, a sociedade brasileira passou por processos de industrialização e urbanização acelerados. Os dois processos concorrem para a criação de uma cultura mais homogênea em todo o país, bem como para fazer desaparecerem ou se modificarem as tradições culturais populares, cuja origem se encontra no passado rural do país. Por isso, mais do que nunca é importante apresentá-las às novas gerações e preservá-las. Trata-se de tradições que formam a identidade nacional brasileira.
Ponto de partida
Leitura do texto Folclore: a sabedoria e as tradições do povo, passadas de geração a geração e dos links a ele relacionados. Os alunos podem ler os textos em casa e discuti-los em sala de aula de modo a esclarecer as dúvidas que tiverem sobre eles.
Estratégias
1) Dividir a classe em grupos e encarregar cada um deles a levantar elementos cacarcterísticos do folclore brasileiros em uma área cultural específica: um grupo se dedica a música, outro a artesanato, outro a literatura, etc. Não se trata somente de falar ou escrever sobre as manifestações, mas de realizar uma exposição. Então, os alunos devem procurar encontrar objetos folclóricos que possam ser expostos;
2) Pesquisar a história dos objetos encontrados: de onde eles se originam, quais suas fontes básicas (ibérica, africana, indígena, mestiça...), quem são seus produtores atualmente, etc.
3) Produzir cartazes ou painéis com textos identificando os objetos levantados e apresentando as informações essenciais sobre eles, pesquisadas no item anterior.
4) Podem-se privilegiar os elementos do folclore do local onde se realizará a exposição. Mesmo assim, é importante confrontar esses elementos com outros de outras regiões do Brasil. O artesanato em barro, por exemplo, existe em várias regiões brasileiras, mas apresentam motivos, formas ou técnicas diferentes conforme a região onde são produzidos.
5) Uma vez realizadas as etapas anteriores, pode-se organizar a exposição. A mostra não deve se restringir à classe que a organizou. Por isso, deve ser realizada preferencialmente em algum local em que ela possa ser visitada por toda a comunidade escolar.

Saci- perere

O Saci-Pererê é uma lenda do folclore brasileiro e originou-se entre as tribos indígenas do sul do Brasil.
O saci possui apenas uma perna, usa um gorro vermelho e sempre está com um cachimbo na boca.
Inicialmente, o saci era retratado como um curumim endiabrado, com duas pernas, cor morena, além de possuir um rabo típico.
Com a influência da mitologia africana, o saci se transformou em um negrinho que perdeu a perna lutando capoeira, além disso, herdou o pito, uma espécie de cachimbo e ganhou da mitologia européia, um gorrinho vermelho.
A principal característica do saci é a travessura, muito brincalhão ele se diverte com os animais e com as pessoas, muito moleque ele acaba causando transtornos como: fazer o feijão queimar, esconder objetos, jogar os dedais das costureiras em buracos e etc.
Segundo a lenda, o Saci está nos redemoinhos de vento e pode ser capturado jogando uma peneira sobre os redemoinhos.
Após a captura, deve-se retirar o capuz da criatura para garantir sua obediência e prendê-lo em uma garrafa.
Diz também a lenda, que os Sacis nascem em brotos de bambus, nestes eles vivem sete anos e após esse tempo, vivem mais setenta e sete para atentar a vida dos humanos e animais, depois morrem e viram um cogumelo venenoso ou uma orelha de pau.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010


A Arte de Educar
Venho há tempos refletindo sobre minha nobre profissão, que atualmente é educadora...
E de fato é nobre mesmo porque educar é uma tarefa muito difícil, porém muito prazerosa e que me realiza como ser humano.
Todos os dias, quando entro em sala de aula, levo o melhor que tenho a oferecer para aquelas carinhas cansadas, interessadas, indiferentes, motivadas...
Eduque as crianças e não será preciso castigar os adultos...